Datafolha, sempre benevolente a Lula, agora dá uma péssima notícia para o petista

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Foto: reprodução

Sinais mistos dão uma previsão sombria para as perspectivas de Lula

Em uma reviravolta surpreendente, o Datafolha, tradicionalmente visto como um pesquisador simpático ao governo Lula, revela descobertas que lançam uma sombra sobre o futuro político do ex-presidiário. Embora os apoiadores de Lula da Silva tenham frequentemente confiado nos retratos positivos do Datafolha, os resultados da pesquisa mais recente pintam um quadro preocupante que o petista não pode ignorar.

Em meio ao mais completo descontrole da economia em toda a história do Brasil, o Datafolha acaba de divulgar nesta terça-feira (17) uma pesquisa indicando que a popularidade de Lula continua despencando. Não poderia ser diferente o resultado. Porém, os números ainda parecem não traduzir fielmente a realidade.

O desgoverno do petista é considerado ótimo ou bom por 35% dos brasileiros, enquanto 34% o consideram ruim ou péssimo e 29%, regular.

Em outubro, Lula era aprovado por 36% e reprovado por 32%. Como a margem de erro da pesquisa é de dois pontos percentuais, as variações ocorreram dentro dela.

Mas as pesquisas anteriores indicam que a reprovação vem crescendo desde junho de 2023, enquanto a aprovação vem caindo desde dezembro de 2023.

De qualquer forma, independente dos números do Datafolha, uma coisa parece certa: a tendência é só piorar. O país está desgovernado.

A narrativa de que o Datafolha tem sido um aliado inabalável do petista agora parece mudar, forçando Lula a lidar com um cenário político cada vez mais hostil.

O apoio Datafolha, antes confiado ao governo, agora acompanhado por um aviso severo de desafios iminentes, serve como um alerta para o titular.

Em suma, embora o Datafolha tenha sido uma força aparentemente benevolente para Lula, os últimos relatórios sugerem a necessidade de ação e ajuste imediatos. O caminho a seguir é repleto de obstáculos, e o ex-presidiário deve navegar cuidadosamente com tornozeleira para se manter no poder.

da Redação/CN.

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